Para dar inicio ao projecto, o Standard Bank ofereceu esta segunda-feira à Escola de Xadrez materiais diversos como tabuleiros, livros, entre outros, que serão utilizados nas diversas fases do projecto.

O administrador delegado do Standard Bank, António Coutinho, afirmou que o Banco, no âmbito da sua responsabilidade social, tem um compromisso com a Educação no País. Por isso, decidiu juntar-se ao projecto uma vez que a prática da modalidade desperta nas crianças habilidades indispensáveis para o seu desenvolvimento intelectual.

“O Standard Bank apoia a iniciativa como forma de contribuir para que cada vez mais moçambicanos tenham uma formação de qualidade e oportunidades de desenvolvimento humano e intelectual” – acrescentou.

Numa primeira fase do projecto, serão formados 150 professores de xadrez para leccionar em 104 escolas primárias, na cidade de Maputo. Mas estima-se que até 2013 sejam capacitados 3000 professores e que o projecto beneficie 9000 alunos, em 1000 escolas primárias espalhadas em todo o território nacional.

A prática do xadrez foi introduzida há cinco anos em algumas escolas na cidade da Matola. Mas pretende-se que este projecto seja implementado na cidade de Maputo, assim como noutras províncias do país, sendo o apoio financeiro extremamente importante para a concretização desse objectivo. “Para um projecto como este ter pernas para andar precisamos de financiamentos, como do Standard Bank assim como de quem eventualmente queiram nos apoiar” – disse Domingos Langa director da Academia de Xadrez da Matola.

O Standard Bank, que é considerado o Banco oficial do Moçambola, tem estado a apoiar outras modalidades desportivas com destaque para o ténis e o voleibol.