Dividendos do mel utilizados na construção de infraestruturas sociais
Em Sussundenga, um distrito considerado celeiro da província de Manica, uma Pequena e Média Empresa (PME) moçambicana está a contribuir para a melhoria das condições de vida de aproximadamente mil apicultores.
O Standard Bank mostra-se optimista em relação ao desenvolvimento do sector imobiliário comercial em Moçambique, impulsionado pelo abrandamento das restrições impostas pela pandemia do coronavírus, e, principalmente, pelo iminente início da exportação do Gás Natural Liquefeito (GLN) pela plataforma flutuante do Projecto Coral FLNG, e pela possível retoma à curto prazo das actividades por parte da Total e outras parceiras petrolíferas ligadas ao Projecto de GLN em terra Moz LNG, na bacia do Rovuma, província nortenha de Cabo Delgado.
VENDAS ATINGEM TRÊS TONELADAS MENSAIS
PME impulsiona produção e consumo de produtos naturais nacionais
Uma porção crescente da população moçambicana tem demonstrado, nos últimos anos, grande interesse pela adopção de um estilo de vida saudável, o que é consubstanciado pela crescente procura e consumo de produtos naturais, particularmente alimentos e cosméticos, no país.
Dedicada exclusivamente a mulheres, arranca no dia 15 de Agosto, em Maputo, a 21ª edição do #Ideate, um programa de estímulo ao empreendedorismo e desenvolvimento de negócios inovadores para a resolução de desafios, promovido pelo Standard Bank, em parceria com a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento (GIZ), E4D, RVO.
PARA COMPETIR COM MARCAS EUROPEIAS E SUL-AFRICANAS
PME lança marca moçambicana de queijo mozzarela e jam
O fraco desenvolvimento da indústria de lacticínios em Moçambique torna o país num importador de derivados do leite (queijo, iogurte, manteiga, creme de leite, doce de leite, entre outros), cujo consumo reveste-se de capital importância para a manutenção da saúde humana por reduzir o risco de doenças.
O Standard Bank compromete-se a contribuir na redução das emissões de carbono no País, através da promoção de iniciativas e hábitos ecologicamente sustentáveis, bem como do financiamento de projectos que, mais do que conduzir ao crescimento e desenvolvimento económicos, ajudam a preservar o ambiente.
Uma resposta às necessidades da área ferroviária e de hidrocarbonetos
A implantação de grandes projectos no País, ligados, na sua maioria, às áreas extractiva e de hidrocarbonetos, tem sido motivo de entusiasmo em diversos sectores da sociedade dado o seu potencial para desenvolver e diversificar a economia. Entretanto, o sector privado tem se queixado da falta de oportunidades dada a complexidade dos requisitos impostos para a sua participação nesses empreendimentos, através do fornecimento de bens e prestação de serviços.
A busca por maior produtividade na agricultura sempre esteve no topo das prioridades das organizações e nações, que, entre outras medidas, têm investido cada vez mais em tecnologia, sementes melhoradas e fertilizantes menos nocivos ao ambiente. Em Moçambique, onde a aposta na produção está na ordem do dia, emerge uma empresa que se propõe a contribuir neste sector através de um fertilizante natural e altamente eficiente.
ENTRE CATADORES DO LIXO E INDÚSTRIAS
Lixo pode gerar cadeias de valor sustentáveis
Catar lixo em Moçambique, para além de contribuir para a preservação do meio ambiente e da saúde pública, transforma resíduos sólidos, tidos como inúteis e prontos para serem descartados, em mercadoria com valor utilitário. No País, a economia circular, resultante do processo de reciclagem, tem o potencial para gerar um impacto social sobre cerca de um por cento da população. É uma área que poderia representar mais de 300 mil empregos dignos e sustentáveis.
Colocar a tecnologia ao serviço do desenvolvimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm estado cada vez mais presentes nas nossas vidas, e a realidade tem mostrado que, quando bem usadas, podem aproximar as instituições dos cidadãos, remover as barreiras que ainda persistem no acesso aos serviços públicos, e não só. Em Moçambique, apesar da fraca massificação do seu uso, há empresas que olham para as TIC como um indutor do desenvolvimento, transformando-as num instrumento imprescindível na melhoria das condições de vida das comunidades, independentemente da área em que forem aplicadas.